“Estes autênticos jardins de sal estão situados no interior da Reserva Natural de Castro Marim, no extremo oriental do Algarve, entre o Rio Guadiana e o Oceano Atlântico.
O sal marinho tradicional é inteiramente recolhido á mão com o auxílio de instrumentos de madeira tradicionais. Resulta da conjugação harmoniosa do trabalho do salineiro, com a acção conjunta das marés, do sol e do vento, não é sujeito a qualquer tratamento posterior.
A flor de sal é uma finíssima película de cristais de sal que se forma na superfície da água das salinas recolhida por um instrumento especial que nunca toca o fundo. É um tipo de sa
l raro, que só se forma nos dias de maior calor, entre Julho e Setembro. É muito apreciado pelos melhores cozinheiros, sendo considerado um produto gourmet. Deve ser usado para temperar alimentos já cozinhados.
Excerto de texto retirado do panfleto de divulgação da Associação “Terras de Sal, CRL”
geral@terrasdesal.com , onde podem ser adquiridos os produtos referidos.
Mas o que eu gosto mesmo de fazer é dar um dos passeios a pé ou de BTT recomendados pelo sapal, e no final ficar a ver o trabalho dos salineiros. Pode-se comprar o sal directamente na salina, é mais barato mas a quantidade dá para o ano inteiro, se houver espaço no porta bagagens compensa.
Trabalho no tear manual e a fiar o Linho.
Cestos de cana típicos da Serra Algarvia. As canas são apanhadas nas ribeiras e deixadas dentro de água a amolecer durante uns dias, para depois poderem ser cortadas e trabalhadas. 
Nas minhas arrumações do sótão encontrei também alguns retalhos de tecidos novos e outros usados, que vou usar para as minhas ovelhas. Preciosidades ...
Hoje é ultimo dia, eu já estou longe, mas se ainda estiverem ainda pelo Algarve vale a pena uma visita. Mesmo sem ir ao Castelo (pago) há muita coisa para ver, o Mercado, espetáculos de rua e o Forte de São Filipe recentemente restaurado. Sei que isso das feiras medievais está na moda, e cada vez à mais um pouco por todo o lado, mas esta para mim é especial. Representa o fim das férias grandes. Até para o ano.....
Sobre uma manta de trapos feita pela minha bisavô mas ainda por estrear, estão estes galões antigos comprados no mesmo sitio destes. Como estavam sempre na montra e desta vez não os vi lá pensei que já tinham desaparecido todos, mas afinal não, ainda tive sorte.
Pegámos nas forminhas da praia e experimentámos várias actividades, desenhar, moldes em gesso e "papel maché". Esta última técnica como se pode ver não domino, vou comprar um livro... volto já!
“Estes autênticos jardins de sal estão situados no interior da Reserva Natural de Castro Marim, no extremo oriental do Algarve, entre o Rio Guadiana e o Oceano Atlântico.
l raro, que só se forma nos dias de maior calor, entre Julho e Setembro. É muito apreciado pelos melhores cozinheiros, sendo considerado um produto gourmet. Deve ser usado para temperar alimentos já cozinhados.
Depois de alguns passeios pela praia, não resisti a por em prática novas ideias. Normalmente não gosto dos tradicionais trabalhos feitos com concha que se vendem um pouco por todo o lado nesta altura do ano.
Pintado na Praia da Ponta Ruiva, em Sagres. Guache sobre papel de embrulho e água do mar.
Finalmente acabei o "Puff" de retalhos que andava a fazer para as crianças. Foi um sucesso, vamos lá ver se as costuras são suficientemente fortes para os aguentar :) 
